Ciclo de Cinema (gratuito)


 
Ciclo de Cinema
(gratuito)
 
O Segredo De Seus Olhos
  (Espanha - Argentina - 2009)

Direção de Juan Jose Campanella, roteiro de Juan J. Campanella e Eduardo Sacheri, também autor do romance que inspirou o filme.
Sucesso de público e crítica, o filme arrebatou diversos prêmios internacionais, o francês Cesar 2011 de Melhor filme estrangeiro, o prêmio Goya 2010 de melhor filme estrangeiro e o Oscar 2010 de melhor filme estrangeiro. 
 
O filme retrata a história de um funcionário público aposentado que, atormentado por seu passado, decide escrever um livro sobre um crime não resolvido. Neste processo ele reescreverá seu encontro com sentimentos de amor, perda e amizade. Abordaremos o tema de libertação e aprisionamento na dor psíquica.

Apresentação: Claudia Gadotti e Vera Valente – psicólogas, membros analistas da SBPA

dia 30 de maio - 2ª-feira, das 20:30 às 22:30hs na sede da SBPA
Coordenação: Márcia Moura Coelho
Evento gratuito

*filme disponível em dvd - serão exibidas algumas cenas.

L
embramos que todas as atividades realizadas na SBPA só acontecerão com quorum mínimo de quatro (4) pessoas.
Pedimos aos interessados que façam suas inscrições com antecedência.
Para maiores informações consulte nossa secretaria.

Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica
Rua: Dr. Flaquer, 63 – Paraiso
Telefones:  (11) 5575-7296 / 2501-4859

Visite nosso site – informações detalhadas de nossas atividades
       

                  
www.sbpa.org.br

Livro Assédio Moral no Trabalho



Asedio Moral en el Trabajo

Mobbing in the workplace

Asedio Moral en el Trabajo
Eduardo Pinto e Silva

Psicólogo pela PUC-SP, mestre e doutor em Educação

pela UNICAMP, Professor Adjunto da UFSCAR - Brasil,

Departamento de Educação e no Programa de Pós-

Graduação em Educação da UFSCAR.

 
 
Assédio Moral no Trabalho

Autores: Maria Ester de Freitas, Roberto Heloani e

Margarida Barreto.

São Paulo: Cengage Leaning, 2008
 
O livro Assédio moral no trabalho, de autoria de Maria Ester de Freitas (FGV- SP), Roberto Heloani (UNICAMP e FGV-SP) e Margarida Barreto (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa-SP e PUC-SP), apresenta estrutura clara, didática e concisa e enfoca o tema do terror psicológico no trabalho de forma

aprofundada e comprometida, social e politicamente, com as necessárias,  senão urgentes, transformações sociais e organizacionais. Ao abordar a questão  do assédio moral de forma contextualizada às atuais confi gurações político-institucionais, sócio-culturais e organizacionais do mundo do trabalho, contribui  sobremaneira para a construção de uma abordagem crítica e processual do fenômeno, constituindo-se como referência obrigatória tanto para aqueles que  buscam orientações e conhecimentos introdutórios sobre o assunto como para os  que já nele se embrenharam.

O grande mérito da publicação reside na abordagem do assédio moral  no trabalho como problema fundamentalmente social e organizacional, intrinsecamente relacionado às mudanças do sistema produtivo, contrapondo-se, assim, às compreensões psicologizantes, patologizantes e a-históricas,  frequentemente presentes nas discussões de temas co-relacionados, tal como as  do bullying escolar e do stress.

A recusa radical à compreensão psicologizante e a-histórica se evidencia  logo nas reflexões introdutórias, na qual os autores consideram que vivemos  numa sociedade na qual predomina a competição generalizada e nas quais os  valores sociais são reduzidos ao valor do mercado. A violência, compreendida  como eminentemente social, latente e induzida, é relacionada a um processo de corrosão dos vínculos sociais e dos valores coletivos e de exacerbação do individualismo.



Tais aspectos são relacionados às mudanças do sistema produtivo e às novas formas de  gestão e organização do trabalho que, sob o discurso do reconhecimento da subjetividade,  a instrumentalizam.

A sociedade e o trabalho, sob a égide da lógica e da ideologia gerenciais, concretizam a  reificação e rentabilização dos indivíduos através de estratégias mistas de coerção e sedução. O trabalho, fundamento do ser social e de sua identidade, torna-se, paradoxalmente,  atividade em que os indivíduos são negados e instrumentalizados, redundando em inúmeros processos sócio-organizacionais de assédio moral que colocam em xeque as políticas  de afetividade e os ditos programas de comprometimento das empresas que, baseados  nas teorias da inteligência emocional, pregam a empatia e o contentamento geral num  ambiente no qual predominam o cinismo, o sarcasmo, a negação dos afetos e a competição  e indiferença em relação ao outro.

Os autores explicitam o risco do debate do terror psicológico no trabalho, protagonizado por “facínoras organizacionais” (p.41) de carne e osso, ser “confi nado a um mero conflito  entre indivíduos psicologizados” e redundar na atribuição de culpa a “indivíduos perversos, quando sabe-se que essa relação perversa nutre-se da institucionalização e do encorajamento  de um modelo de gestão fundado em maus-tratos, em práticas sádicas” (p.13).

A argumentação, baseada em vários exemplos de pesquisas de Barreto sobre o assédio moral no Brasil (Uma jornada de humilhações, 2000; Assédio moral: a violência sutil,  2005) e de renomados autores europeus, assim como em uma série de considerações de seus aspectos jurídicos e políticos, nacionais e internacionais, aponta que o fenômeno,  embora histórico, se intensifi ca nas atuais mudanças do sistema produtivo e da gestão:  “o modo como o trabalho está organizado e é gerido favorecem relações violentas”; o  imperativo da fl exibilidade é relacionado à proliferação de “regras incertas, mutáveis,  promessas não cumpridas, reconhecimentos negados, punições arbitrárias, exigências de  submissão de uns e arrogância de outros” (p.12).

Sendo assim, apresentam importante definição do conceito de assédio moral, tanto do  ponto de vista epistemológico quanto político: “o assédio moral é uma conduta abusiva, intencional, freqüente e repetida, que ocorre no ambiente de trabalho e que visa diminuir, humilhar, vexar, constranger, desqualificar e demolir psiquicamente um indivíduo ou um grupo, degradando as suas condições de trabalho, atingindo sua dignidade e colocando em risco a sua integridade pessoal e profissional” (p.37).

No entanto, algumas considerações sobre a discussão sobre os estudos pioneiros e  sobre o termo bullying, utilizado na Inglaterra para referir-se tanto ao fenômeno do assédio moral no trabalho como à violência entre estudantes nas escolas, merecem ser explicitadas, levando-se em conta o pragmatismo que compreendemos neles se fazer presente.
Os autores indicam que, no início dos anos oitenta, Heinz Leymann, doutor em  Psicologia do Trabalho e professor na Universidade de Estocolmo, realizou suas primeiras pesquisas e estudos sobre ambiente de trabalho e saúde, chegando a resultados preocupantes  sobre o sofrimento no trabalho. Ao alargar suas pesquisas para toda a região escandinava  e países de língua alemã, Leymann guiou-se por uma preocupação prática - o combate e  prevenção do fenômeno – assim como por um aprofundamento do conhecimento teórico,  materializado na publicação de Pérsecution au travail, em 1993, na qual se utilizou dos termos em inglês mobbing e psicoterror (terror psicológico).

O pioneirismo de Hirigoyen, psiquiatra, psicanalista e psicoterapeuta familiar, na  discussão do assédio moral na França, também é devidamente reconhecido. Seu primeiro  livro foi publicado em 1998, sob o título Harcélement moral: la violence perverse au  quotidien e foi amplamente divulgado, inclusive nos primeiros estudos brasileiros, publicados pelos autores do livro aqui em discussão. Estes apresentam a definição  do conceito de assédio moral da autora (p.29), no qual ela refere-se a atitudes ou  procedimentos repetitivos que degradam as condições de trabalho e que atentam contra a  dignidade, saúde e vida profissional, assim como a sua classifi cação do fenômeno (p.33-34) em quatro grupos: deterioração proposital das condições de trabalho; isolamento e  recusa de comunicação; atentado contra a dignidade; violência verbal, física ou sexual. Tal  classifi cação, permeada por um senso prático, é explorada pelos autores numa perspectiva  oposta à do pragmatismo, a saber: a da dimensão dialética do assédio moral e das suas  múltiplas formas, não limitadas às posições ou relações formais de poder. Por fim, aludem também às reconsiderações que a autora francesa fez em seu segundo livro, Malaise dans  le travail” (2001), no qual reconheceu uma tendência ao enfoque psicológico da interação agressor-vítima em Harcélement moral e no qual então buscou analisar o contexto mais  geral da violência na sociedade.

Consideramos necessário considerar que o termo bullying foi pioneiramente empregado em 1978 pelo norueguês Dan Olweus, não citado pelos referidos autores, em trabalho  intitulado Agression in the schools: bullies and whipping boys, e, portanto, foi inicialmente  mais circunscrito ao ambiente escolar. Vale mencionar que já em 1973, em Personality and  agression, publicado pelos editores Cole e Jansen por ocasião do Nebraska Symposium  on Motivation, Olweus buscou demonstrar motivações psicológicas para compreensão  de atitudes agressivas. Já em 1993, Olweus publicou Bullying at school: what we knom  and what we can do, no qual novamente discutiu o contexto escolar e reiterou sua visão psicologizante e pragmática, que consideramos, de algum modo, ainda que indiretamente,  fator de influência nos aspectos psicológicos e classifi atórios da primeira obra de  Hirigoyen, provavelmente a mais lida referência sobre o assédio moral no mundo e  referência obrigatória dos estudos nacionais.

Em 1994, Smith e Sharp, também não citados, publicaram na Inglaterra School bullying: insigths and perspectives, no qual fazem referências à obra de Olweus. Smith  (professor de Psicologia do Departamento de Psicologia da Universidade de Sheffi eld) e Sharp (psicóloga educacional do Barnsley Psycholgical Service) adotam a visão psicologizante de Olweus e do pragmatismo neobehaviorista de combate do fenômeno  através do treinamento da assertividade das vítimas (“Assertiveness training for bullied  pupils”, p.121-131), ainda que não o confinem na escola e entre os pares, pois afirmam   que o “bullying pode ser descrito como sistemático abuso de poder” que “pode ocorrer  em vários contextos, incluindo o local de trabalho e o doméstico” , assim como “forças  armadas, prisões e escolas” (Smith & Sharp, 1994, p.2), aspecto também considerado por  Freitas, Heloani e Barreto.

Portanto, julgamos que esses dados históricos sobre o conceito de bullying e do substratos pragmáticos que possa ter imprimido na discussão do assédio moral, até mesmo nas contribuições mais criticas, poderiam ter sido melhor explicitados pelos autores de forma que suas próprias preocupações de caráter didático-classifi catório e jurídico institucional não venham a ser engolfados pelo furor do pragmatismo das organizações empresariais e das consultorias, motor do assédio moral no trabalho.


As considerações apresentadas são parte do ofício de resenhar uma obra que, não obstante, deve e necessita ser apontada como contribuição teórica imprescindível, ainda que a leitura das pesquisas de Barreto (2000; 2005) continue a ser a mais valiosa fonte de dados empíricos sistematizados e analisados em nosso país.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



Barreto, M. M. S. (2000). Uma jornada de humilhações. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social. PUC, São Paulo.

Barreto, M. M. S. (2005). Assédio moral: a violência sutil. Análise epidemiológica e psicos-social no trabalho no Brasil. Tese de Doutorado, não publicada, em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.


Hirigoyen, M-F. (2001). Malaise dans le travail. Harcelement moral: Demeler le vrai du faux. Paris, Editions La Decouverte and Syros.Olweus, D. (1993). Bullying at School: What We Know and What We Can Do. Cambridge,


MA: Blackwell Publishers Smith, P. & Sharp, S. (1994). School Bullying. Insights and perspectives. London:


Routledge.
 
 

Livro: Gestao E Organizaçao No Capitalismo Globalizado - Roberto Heloani












Livro "Vidas Desperdiçadas"


http://imagem.casasbahia.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=1955035

Enormes contingentes de seres humanos, destituídos de meios de sobrevivência em seus locais de origem, vagam hoje pelo mundo. Em 'Vidas Desperdiçadas', Bauman ilumina com suas reflexões esse cenário sombrio em que se encontra o nosso mundo. Preocupado com o ambiente em que vivemos, lança sua análise aguda e aprofundada em busca de recuperar uma perspectiva humanista do social.

Discurso de professora vira hit na web e ganha apoio de secretária do RN

Discurso de professora vira hit na web e ganha apoio de secretária do RN

'Não basta mobilização virtual', diz Amanda Gurgel, que leciona português.
Ela resumiu a realidade do professor pelos números do seu salário: R$ 930.

Do G1, em São Paulo
Vídeo com discurso da professora foi muito acessado no YouTube (Foto: Reprodução/YouTube)Vídeo com discurso da professora foi muito
acessado no YouTube (Foto: Reprodução/YouTube)
Amanda Gurgel, professora de português da rede pública do Rio Grande do Norte, virou nos últimos dias uma "celebridade" na internet depois que o vídeo com seu discurso na Assembléia Legislativa daquele estado, feito em audiência pública na semana passada, foi postado na rede. No seu pronunciamento, Amanda resume a situação da vida de um professor de escola pública em três algarismos: nove, três zero. "São os números do meu salário: R$ 930", discursou a professora. A secretária da educação do estado, Betânia Ramalho, se disse solidária à posição da professora. "Que grito de indignação desperte a sociedade por um novo projeto de educação para o país", afirmou a secretária.
 O vídeo se multiplicou na web e o nome de Amanda Gurgel surgiu entre os mais citados do Twitter. Em quatro dias, o vídeo já teve mais de 200 mil exibições. A repercussão surpreendeu a professora. Em entrevista ao programa "RN TV", da InterTV, afiliada da Rede Globo, Amanda disse que falou apenas o que vive diariamente em seu trabalho. "Falei de forma esportânea. É o que comentamos diariamente nas escolas. No intevalo é só o que a gente fala do cansaço, da rotina, diário, aula trabalho, ônibus para pegar", afirmou a docente, que já tem perfis fakes nos sites de rede social. "Não participo dessas redes por falta de tempo. Não faço parte do mundo da internet."
 A professora espera que este sucesso na internet possa de alguma forma mobilizar a população a exigir melhores condições de trabalho para os professores. "Não basta uma mobilização apenas no espaço virtual. Se todas as pessoas estão se identificando com o que eu falei naquele vídeo elas precisam transformar este sentimento em uma ação coletiva."
Veja ao lado a entrevista de Amanda Gurgel ao RNTV e imagens do discurso na Assembléia Legislativa do RN
No discurso para os deputados estaduais, a professora criticou a política educacional do governo. Ela fez um apelo aos deputados potiguares: "Parem de associar qualidade de educação com professor dentro de sala de aula. Porque não tem condição de ter qualidade em educação com professores tendo de multiplicar o que ganha trabalhando em três horários em sala de aula: R$ 930 de manhã, R$ 930 à tarde e R$ 930 à noite".
Estão me colocando dentro de uma sala de aula com um giz e um quadro para salvar o Brasil? Não posso, não tenho condições. Muito menos com o salário que recebo"
Amanda Gurgel, professora
Após mostrar o contra-cheque e exaltar seu salário, Amanda declarou: "Só quem está em sala de aula e pega três ônibus por dia para chegar em seu local de trabalho é que pode falar com propriedade sobre isso. Fora isso, qualquer colocação que seja feita aqui é apenas para mascarar uma verdade: em nenhum governo, em nenhum momento a educação foi uma prioridade".
Ela reclamou da forma em que os governos relevam a situação dos professores de escolas públicas e o discurso de que cabe à categoria trabalhar pela melhoria do ensino no país. "Estão me colocando dentro de uma sala de aula com um giz e um quadro para salvar o Brasil? Salas de aulas superlotadas com alunos entrando com carteira na cabeça porque não têm carteiras nas salas. Sou eu a redentora do país? Não posso, não tenho condições. Muito menos com o salário que recebo."

Secretária do RN se diz solidária
Em entrevista ao G1, a secretária de educação do Rio Grande do Norte afirmou que o pronunciamento emocionado de Amanda Gurgel revelou a realidade do professor brasileiro.  Betânia Ramalho criticou a falta de uma política consolidada de educação no estado. "Foram dez secretários de educação em oito anos, é a face perversa de política descontinuada", disse a secretária, que é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e está há quatro meses no cargo.

"Nós secretários de estado conversamos com Fernando Haddad (ministro da Educação) no mês passado falando dessas questões que afligem os estados. Precisamos saber como podemos fazer uma revolução naeducação pública. Estamos reestruturando a secretaria, investindo na parte pedagógica. Mas temos muitas escolas em situação precária. O problema é da educação pública nacional. Aqui temos escolas que funcionam muito bem e escolas que precisam avançar muito."
Sobre o salário de R$ 930 revelado pela professora Amanda, a secretária disse que é uma luta da categoria que se arrasta há muitos anos. "Podemos dizer que o salário dela está acima do piso nacional para 30 horas, que é de R$ 890. É preciso construir uma carreira docente que coloque professores no mesmo pé de igualdade dos demais profissionais. Mas isto é uma trajetória longa."

Curso de inverno: Psicologia Hospitalar

http://f1.grp.yahoofs.com/v1/EIfeTfJ_whhZSUnyFfKjEqy3xpqrYGOmGKhLLZ_YDS-BP92VpbawA6EaE14rJGd2LPTcr7klUSyr2RCzwKzTXcBofdLMWleUib3BkHGN/folder_ciph_2011-3.jpg

VI Seminário Internacional- As redes educativas e as tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade- 6 a 9 de junho de 2011

VI Seminário Internacional- As redes educativas e as tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade- 6 a 9 de junho de 2011

— registrado em:
O que
  • seminário internacional
Quando 06/06/2011 08:00 até
09/06/2011 18:00
Onde Rio de Janeiro/RJ
Nome do Contato Coordenação/Secretaria
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 VI Seminário Internacional As redes educativas e as tecnologias 3022  

 VI Seminário Internacional- As redes educativas e as tecnologias: práticas/teorias sociais na contemporaneidade

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) /Faculdade de Educação - 6 a 9 de junho de 2011
 "Vivemos hoje um momento histórico em que a crise do paradigma hegemônico vem sendo acompanhada pelo crescimento desses estudos e debates em torno dessa multiplicidade de práticas/teorias sociais nos diferentes campos de estudo, dentre eles na Educação.
"Assim, em sua sexta edição, os organizadores do Seminário Internacional "As redes educativas e as tecnologias", na tradição das preocupações sociais e culturais que vêm dedicando aos problemas educativos desde sua primeira edição, se propõem a discutir a contemporaneidade com suas múltiplas e diferenciadas práticas/teorias sociais em diferentes redes educativas."
[fonte: Site do evento. Disponível em: http://www.seminarioredes.com ]

Os objetivos principais desta sexta edição do seminário são:
-compreender as relações dos sujeitos de práticas/teorias sociais com as tecnologias em múltiplas redes educativas;
-relacionar práticas/teorias sociais desenvolvidas em diferentes espaços/tempos por diferentes praticantes, com a vida cotidiana e as redes educativas que o habitam e que são acionadas nesses processos;
- interrogar os processos de constituição e discussão de diferentes práticas/teorias sociais na contemporaneidade, notadamente no campo da educação, em suas diferentes dimensões e formas;
- discutir as questões éticas e estéticas que se colocam na relação cotidiana das práticas/teorias sociais e educativas com o entorno social e cultural.
A G E N D A
FIM DAS INSCRIÇÕES - 6 de junho de 2011 [19:00h].
ENVIO DE COMUNICAÇÕES - Até 16 de abril de 2011.INSCRIÇÕES COMO OUVINTE - Apenas não se registre como autor de comunicação.Apreciação pelo Comitê Científico - Até 29 de abril de 2011.
Divulgação das Comunicações Aprovadas - Até 6 de maio de 2011.
Recursos - De 7 de maio de 2011 a 8 de maio de 2011.
Divulgação dos Recursos - Até 11 de maio de 2011.
Divulgação da programação das Comunicações - Até 27 de maio de 2011.
Eixos temáticos

1. Práticas/Teorias Sociais em Redes Educativas e Cotidianos na Contemporaneidade
  coordenadoraEdméa Oliveira dos Santos
 
Comitê Científico : Alexandra Garcia[UERJ], Carmen Lucia Vidal Perez[UFF]., Janete Magalhães[UFES], Jean Houssaye[Université de Rouen], Mairce Araújo[UERJ/FFP], Maria da Conceição Soares[UERJ], Maria Luiza Süssekind[UNIRIO], Maria Teresa Freitas[UFJF], Marisol Barenco[UFF], Roberto Macedo[UFBA], Tânia Muller[UFF], Valter Filé[UFRRJ]

2. Práticas/Teorias Sociais em Currículo, Política e Cultura na Contemporaneidade
  coordenadora Siomara Borba Leite
 
Comitê Científico:  Alvaro Hypolito[UFPel], Carlinda Leite[Universidade do Porto], Débora Barreiros[UERJ], Flávia Monteiro de Barros Araújo[UFF], Jorcelina Elisabeth Fernandes[UFMT], Marcia Serra Ferreira[UFRJ], Maria Inês Marcondes[PUC-Rio], Maria Manuela Garcia[UFPel], Rosa Maria Corrêa das Neves[UFRJ], Tania Maria de Lima Beraldo[UFMT]

3. Práticas/Teorias Sociais em Educação Inclusiva e Processos Educacionais na Contemporaneidade
  coordenadoraJane Paiva
 
Comitê Científico: Cleonice Pugian[UNIGRANRIO], Edna Castro[UFES], Francisco Nunes Sobrinho[UERJ], Márcia Pletsch[UFRRJ], Paula Cid[UERJ], Rosa Pinheiro[UFRN],

4. Práticas/Teorias Sociais em Estudos da Infância e da Juventude na Contemporaneidade
  coordenadoraMaria Luiza Magalhães Bastos Oswald
 
Comitê Científico: Adriana Hoffman[UNIRIO], Gilka Girardello[UFSC], Lucia Rabello de Castro[UFRJ], Paulo Carrano[UFF], Rita Frangella[UERJ/FEBF], Solange Jobim[UERJ e PUC-RIO], :

5. Práticas/Teorias Sociais em História da Educação na Contemporaneidade
  coordenadoraAna Maria Bandeira de Mello Magaldi
 
Comitê Científico: Adir Almeida Luz[FFP/UERJ], Ana Lúcia Fernandes[Universidade de Lisboa], Arlette Gasparello[UFF], José Claudio Sooma Silva[UFRJ], Maria de Lourdes Silva[UERJ], Silvia Martinez[UENF]
Comissão organizadora
Inês Barbosa de Oliveira [coordenação geral]
Ana Maria Bandeira de Mello Magaldi
Edméa Oliveira dos Santos
Jane Paiva
Maria Luiza Magalhães Bastos Oswald
Siomara Borba Leite


Programação
Dia 06[segunda-feira]
15h:00h às 18:00h
 Entrega de credenciais e pastas

18:30h às 19:00h   Abertura
Coordenação:Inês Barbosa de Oliveira

Conferência de abertura - MICHEL MAFFESOLI
20:30h às 22:00h
 Coquetel/lançamentos de livros

Dia 07[terça-feira]
09:00h às 12:00h
- Mesa redonda 1 - Práticas/teorias sociais em redes educativas e cotidianos na contemporaneidadeJacques Wallet (Universidade de Rouen)
Marco Silva (UERJ)
Coordenação:Edméa Oliveira dos Santos

- Mesa redonda 2 - Práticas/teorias sociais em Educação e cidadania na AL na contemporaneidadeJudith Kalman (Universidade do México)
Gustavo Fishman (Universidade do Arizona)
Lucia Martins (UFRN)
Coordenação:Jane Paiva

12:00h às 13:00h
 Lançamento de livros

14:00h às 16:30h
 Sessões de comunicações encomendadas

Educação inclusiva e processos educacionais na contemporaneidadeLucia Martins (UFRN)
Eniceia Mendes (UFSCar)
Coordenação:Rosana Glat (UERJ)

O Pedagogo e a educação na contemporaneidadeJean Houssaye (Université de Rouen)
Selma Garrido Pimenta (USP)

Pesquisas no Ensino fundamental na contemporaneidadeCarlos Eduardo Ferraço (UFES)
Maria Teresa Esteban (UFF)

Narrativas e educação na contemporaneidadeElizeu Clementino de Souza (UNEB)
Relações étnico-raciais na contemporaneidadePaulo Vinícius Silva (UFPr)
Nilma Lino Gomes (UFMG)

Publicações no campo da educação na contemporaneidadeIvany Pino (CEDES/UNICAMP)
Alvaro Hipólito (UFPel)
Coordenação:Inês Barbosa de Oliveira (UERJ)

Gênero e sexualidade na contemporaneidadeSérgio Carrara (UERJ)
[a confirmar]Marcio Caetano (UFF)

Questões para a educação à distância na contemporaneidadeJosé Maria Ruiz (Universidade Complutense de Madrid)
Luiz Antônio Gomes Senna (UERJ)

17:00h às 18:30h
 Oficinas

A Obra de Milton HatounNilda Alves (UERJ)
Marcos Reigota (UNISO)
[a confirmar]Milton Hatoun

Culturas juvenis na contemporaneidadeAldo Victorio Filho (UERJ)
Maria Luiza Oswald (UERJ)

Cinema e educação na contemporaneidadeAristóteles Berino (UFRRJ)
Virgínia Silva (UFPB)

Produção audiovisual e narrativas transmidiáticasVanessa Maia B. de Paiva Rangel (UFSJ)
Educação e museus na contemporaneidadeMarie Françoise Boyer-Vidal (INRP/Museu Nacional de Educação - França)
Paulo Rogério Silly (Colégio Pedro II/UERJ)

Artes do fazer: identidades e práticas da afrodiásporaSônia Regina dos Santos (UERJ)
Cláudia Alexandre Queiroz (SME/UERJ)

19:00h às 21:00h
 Atividades culturais

Dia 08 [quarta-feira]
09:00h às 12:00h
- Mesa Redonda 3 - Práticas/teorias sociais em estudos da Infância e da juventude na contemporaneidadeRossana Reguillo Cruz (Universidade Jesuita de Guadalajara)
[confirmar]:Jorge Larossa (Universidade de Barcelona)
Coordenação:Maria Luiza Oswald (UERJ)
- Mesa redonda 4- Práticas/teorias sociais em história da educação na contemporaneidade[palestrantes a confirmar]
Coordenação:Ana Maria Magaldi

13:30h às 15:00h
 Sessões de comunicações

15:00h às 16:30h
 Sessões de comunicações

17:00h às 18:30h
 Oficinas

A Obra de Milton HatounNilda Alves (UERJ)
Marcos Reigota (UNISO)
[a confirmar]:Milton Hatoun

Culturas juvenis na contemporaneidadeAldo Victorio Filho (UERJ)
Maria Luiza Oswald (UERJ)

Cinema e educação na contemporaneidadeAristóteles Berino (UFRRJ)
Virgínia Silva (UFPB)

Produção audiovisual e narrativas transmidiáticasVanessa Maia B. de Paiva Rangel (UFSJ)
Educação e museus na contemporaneidadeMarie Françoise Boyer-Vidal (INRP/Museu Nacional de Educação - França)
Paulo Rogério Silly (Colégio Pedro II/UERJ)

Artes do fazer: identidades e práticas da afrodiásporaSônia Regina dos Santos (UERJ)
Cláudia Alexandre Queiroz (SME/UERJ)

19:00h às 21:00h
 Atividades culturais

Dia 09[quinta-feira]
09:00h às 12:00h
 Mesa Redonda especial - Práticas/teorias sociais em Currículo: política e cultura na contemporaneidadeWilliam Pinar (Universidade de British Columbia/Canadá)
Coordenação:Elizabeth Macedo (UERJ)

13:30h às 15:00h
 Sessões de comunicações

15:00h às 16:30h
 Sessões de comunicações

17:00h às 18:30h -  Encerramento
Nilda Alves (UERJ)Vídeo de síntese


III Fórum de Ética do CRP-RJ

III Fórum de Ética do CRP-RJ

 http://s3.amazonaws.com/files.posterous.com/interfacepsijus/qGUDutzACPIEyfQSjnYv4Bj5FYMp26a113upiCzqB8vEW52fF33TBM7hrvCx/forum_etica1.jpg.scaled.500.jpg?AWSAccessKeyId=AKIAJFZAE65UYRT34AOQ&Expires=1306697291&Signature=0FGZVSqQcwAeh9eYatMhKoPEsZU%3D

Data: 1º de junho de 2011
Local: Uerj – Campus Maracanã – Bloco F – Auditório 11 (1º andar)
Informações: www.crprj.org.br



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27ª Reunião: Abuso Sexual


 CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS
EMERJ - FÓRUNS PERMANENTES



CONVITE
A Diretora-Geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ, e a Presidente do Fórum Permanente sobre Direito de Família, Desembargadora Katya Maria Monnerat, CONVIDAM para a palestra: “ABUSO SEXUAL”. O evento realizar-se-á em 27 de maio de 2011, das 10:00 às 17:00hs, no Auditório Antonio Carlos Amorim , sito na Av. Erasmo Braga, 115, 4º andar, Centro-RJ, de acordo com a programação a seguir:
Abertura:
Desembargadora Katya Maria Monnerat– Presidente do Fórum Permanente de Direito de Família
MANHÃ
10:00 às 12hs: -“ABUSO SEXUAL É CRIME? DEIXA MARCAS?
Palestrantes
Carlos Alberto Simões – Médico Pediatra, Perito- legista, Diretor do Posto Regional de Policia Técnico-científica de Duque de Caxias -
Dra. Ana Lúcia Melo- Promotora de Justiça
12:00 ALMOÇO
TARDE
13:30 às 15:00 hs.: “FALSAS ACUSAÇÕES DE ABUSO SEXUAL- REPERCUSSÕES EMOCIONAIS E LEGAIS"
Palestrantes:
Dra. Alexandra Ullmann- Advogada especialista em Direito de Família e Psicóloga
Dra. Andreia Calçada- Psicóloga, autora do livro "Falsas Acusações de Abuso Sexual- O Outro Lado da Historia"
15:00 – INTERVALO
16:00 às 17:00 hs: “ABUSO INTRAFAMILIAR: PONDERAÇÃO ENTRE A NECESSIDADE DE CONVIVER COM O AGRESSOR E A SEGURANÇA DA VÍTIMA"
Palestrantes:
Dra. Thelma Araújo Esteves Fraga- Juíza de Direito do TJRJ
Dra. Maria Luiza Valente- Assistente Social do TJRJ 

R$ 20,00


A Emerj fica na Avenida Erasmo Braga 115 – 4º andar. Mais informações pelo telefone (21) 3626-3100 ramais 3149 // 3167 // 3180.