Geração Ritalina

Geração Ritalina

Falta de atenção virou doença. O nome? TDAH. A suposta solução? Um remédio tarja preta
Texto por Millos Kaiser Ilustração Lu Cong

Falta de atenção e foco virou doença. O nome? Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. A suposta solução? O remédio tarja preta, do qual o Brasil é o segundo maior consumidor do mundo. Psiquiatras culpam o cérebro; outros, a sociedade. Nosso repórter ouviu os dois lados e passou uma semana sob o efeito da “droga da obediência”


LUCONG/ Gallery Henoch, NY


“Bom, é o seguinte: você tem sinais de déficit de atenção e de ansiedade. Vou te prescrever um medicamento”, sentenciou o psiquiatra. O gravador escondido no bolso marcava exatos 23 min de consulta – tempo suficiente para ele me diagnosticar com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) e escorregar pela mesa uma receita para três caixas de Ritalina. Não precisei mentir nem exagerar nada. Em resumo, relatei que vez ou outra tenho dificuldade para me concentrar em coisas que não me interessam, que prazos podem ser um problema e que faz tempo que não leio um livro até o fim. O que foi? Se identificou com alguma coisa?
Não se preocupe. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria, cerca de 4% dos adultos e de 5% a 8 % de crianças e adolescentes de todo o mundo sofrem de TDAH, “uma síndrome caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade”, atigamente chamada apenas de DDA (déficit de atenção). Em uma sala de aula com 40 crianças, por exemplo, estima-se que pelo menos dois sejam portadores. E cada vez mais o destino delas é o mesmo que o meu: o consultório de um psiquiatra.
Grande parte da psiquiatria vê o TDAH como uma doença neurobiológica, causada por um desequilíbrio químico no cérebro, tal qual a depressão. O diagnóstico é feito a partir de entrevistas, isto é, não há exames que detectem a doença. Seus “defensores”, por assim dizer, afirmam existir mais de 10 mil estudos relatando seus sintomas, os primeiros datando dos anos 1700.
Todavia, isso são hipóteses, teorias. Muitos profissionais, especialmente de outros ramos da medicina, questionam a causa, o diagnóstico, o tratamento com remédios e a utilização do transtorno como justificativa para desempenhos fracos na escola. Alguns, mais radicais, duvidam até da própria existência do TDAH.
Muitos profissionais questionam a causa, o diagnóstico, o tratamento com remédios e a utilização do transtorno como justificativa para desempenhos fracos na escola
Mesmo assim, resolvi seguir as recomendações do meu médico. Durante uma semana, vivi sob o efeito do remédio tarja preta (leia o diário no fim do texto), apelidado por seus críticos de “droga da obediência”. Nem a Novartis, laboratório fabricante, nem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (anvisa) revelam os números de vendas. Mas previsões do Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos (Idum) dizem que, em tese, nos últimos 11 anos, elas galoparam cerca de 3.200%. O número coloca o Brasil como o segundo maior consumidor de Ritalina do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
A pesquisa não contempla o mercado negro, que, ao que parece, é bem movimentado. Bastou meia hora no Google para encontrar diversos anúncios de gente oferecendo o remédio “off label” (sem receita). Por telefone, acordei de encontrar um vendedor em uma estação de metrô na manhã do dia seguinte. Chegando lá, um motoboy me entregou em mãos um envelope pardo e pediu que eu conferisse o conteúdo: Ritalina 10 mg, 20 comprimidos, lacrada e dentro da validade. Valor: R$ 80. Nas farmácias, sai em média por um quarto do preço. Relativamente barata, fácil de conseguir e teoricamente segura, a “Rita” vem sendo usada também por estudantes e baladeiros que querem bombar a energia e espantar o sono. A moda teria surgido em clubs e colleges norte-americanos.
O efeito de cada drágea de cloridrato de metilfenidato, nome verdadeiro da Ritalina, dura em média quatro horas. Assim como outras “inas” – a cocaína, a cafeína e as anfetaminas –, ela é considerada um psicoestimulante. Seu mecanismo de ação ainda não foi completamente elucidado. Mas acredita-se que ela aumenta a produção e o reaproveitamento da dopamina e da noradrenalina, neurotransmissores associados às sensações de prazer, excitação e ao estado de alerta do sistema nervoso. A bula alerta para a dependência física ou psíquica, além de elencar uma série de reações adversas como nervosismo, dificuldade em adormecer, diminuição no apetite, dor de cabeça, palpitações, boca seca e alterações cutâneas.
No FDA, órgão governamental dos Estados Unidos responsável por controlar alimentos e medicamentos, há 186 registros de óbito citando o uso prolongado do metilfenidato. Um dos nomes é o do jovem Matthew Smith – falecido aos 14 anos, metade deles fazendo uso da substância. Seus pais fundaram o Ritalindeath.com com a missão de “prover informações sobre a verdade oculta do TDAH e das drogas usadas em seu tratamento”.

LUCONG/ Gallery Henoch, NY


Laboratórios é que bancamO site da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) é o primeiro que aparece quando se faz uma busca virtual sobre TDAH. Nele há o cadastro de médicos do país todo especialistas no assunto, onde encontrei o contato do psiquiatra que me atendeu. A associação, fundada pelo doutor Paulo Mattos e um paciente em 1999, também realiza eventos para divulgar a causa e oferece cursos de treinamento para professores.
A entidade é patrocinada pelos laboratórios que fabricam, segundo o site, “os remédios de primeira linha para o tratamento de TDAH”. São eles: Novartis, produtora da Ritalina e da Ritalina LA (mesma substância, mas com dosagens mais altas); Janssen Cilag, do sugestivo Concerta; e Shire, do recém-lançado Vevanse. “Ninguém recebe salário, exceto a secretária. Por isso precisamos de incentivos privados. Não há conflito de interesse, desde que, claro, você apresente a situação para as outras pessoas”, explica o doutor Paulo Mattos.
No ano passado, a Novartis e a ABDA promoveram em parceria o concurso “Atenção Professor”, com o objetivo de “ajudar os educadores a conhecer e lidar melhor com o TDAH”. Ganhavam as três escolas que apresentassem as melhores propostas de inclusão de portadores na sala de aula. Como prêmio, R$ 7 mil em dinheiro e uma garrafa de champanhe. Recentemente, um projeto de lei institucionalizando o diagnóstico e o tratamento de TDAH nas escolas foi aprovado no Senado, restando apenas três comissões para que a aprovação se repita na câmara dos deputados.
“Nenhum medicamento no mundo daria conta da complexidade que é o processo de atenção e aprendizado de uma criança”
“Ciência não se discute”A psicóloga Iane Kestelman, atual presidente da ABDA, descobriu a organização quando seu filho, “sumariamente reprovado em todas as matérias na escola”, foi diagnosticado com o transtorno. “Nossa vida mudou, e para melhor. Meu filho iniciou o tratamento e passou na melhor faculdade de economia do país. Ele toma remédio há 12 anos e não virou nenhum robô, como dizem por aí”, ela conta, a voz embargada do outro lado do telefone. Orgulhosa do caso de sucesso na família, ela relativiza a epidemia do TDAH e o boom nas vendas da Ritalina: “É um bom sinal. Significa que estamos cumprindo nosso papel, que mais gente está conhecendo a doença e o tratamento adequado”.
De acordo com uma pesquisa recente realizada por USP, Unicamp e Albert Einstein College of Medicine quase 75% dos jovens brasileiros que utilizam Ritalina ou similares não foram diagnosticados corretamente. Iane e doutor Paulo Mattos, porém, furtam-se a discutir uma possível fragilidade e/ou subjetividade no diagnóstico da doença. “Achamos isso ofensivo, inclusive. Ciência não se discute. Ela não está preocupada se você concorda com ela ou não”, diz a psicóloga. “Isso é um pseudodebate. Quem duvida da existência do TDAH nunca publicou nenhum artigo sobre o assunto, não tem qualificação. Você não vai chamar um pajé para discutir com um neurocientista”, engrossa o coro seu colega.
“TDAH não existe”Marilene Proença não é um pajé. É psicóloga, integrante do Instituto de Psicologia da USP, e opõe-se à razão de ser da ABDA. “TDAH não existe. O que existe são crianças diferentes, com formas de aprender diferentes. Algumas são mais focadas, outras mais dispersas. Não existe um padrão de aprendizado”, ela postula. Para Marilene, a solução não cabe em um comprimido branco de pouco mais de 1 cm de diâmetro: “Nenhum medicamento no mundo daria conta da complexidade que é o processo de atenção e aprendizado de uma criança. Ele envolve afetividade, desejo, representações que a criança cria”.
Para os pais aflitos, que não sabem o que fazer com seu filhos travessos, ela acena um caminho, antes que eles decidam passar a bola para um psiquiatra: “A primeira coisa é ouvir a sua criança. O que ela tem a dizer sobre a escola? Os amigos a tratam bem? O professor escuta ela? Mudar para uma escola que entenda melhor a criança também deve ser levado em consideração”.
O problema não estaria na cabeça das pessoas, mas na sociedade. É o que acredita Maria Aparecida Moyses, pediatra e professora da Unicamp: “Se tem tanta gente deprimida ou desatenta, temos que entender que elas estão sendo produzidas pelo modo que a gente vive. Nunca se tomou tanto remédio e nunca houve tantas pessoas doentes. Isso não pode estar certo. O que eles fazem é uma biologia de um corpo morto, de um cérebro sem vida, sem afeto, isolado do meio em que vive”.
Atendendo em um centro de saúde público em Campinas, ela diz já ter presenciado casos de jovens viciados no metilfenidato, que clamavam pela sua dose diária durante as férias, quando normalmente a posologia é suspendida. Pergunto então se ela daria Ritalina para um filho seu. “Sou contra”, ela retruca. “Ficar parado é, na verdade, uma reação adversa dos estimulantes. Focar atenção é sinal de toxicidade, não é efeito terapêutico.” Mas então o que você daria para ele? “Ritalina nem pensar. Daria... Rita Lee.”

Doente, eu?

Pela primeira vez na vida, nosso repórter visitou um psiquiatra. A razão: averiguar o surto nos diagnósticos de TDAH. Para sua surpresa, deixou o consultório com uma receita para três caixas de Ritalina 10 mg. Na dúvida, resolveu acatar o doutor – mesmo que apenas por uma semana
Quarta-feiraTomo o primeiro comprimido às 10h30. Meia hora depois, sinto um anestesiamento sutil, como se uma película me separasse do entorno. Enquanto preparo a quentinha que levarei para almoçar, meu pai fala sobre uma passeata pró-Amazônia. Tenho que parar mais de uma vez para entendê-lo, como se não conseguisse fazer duas coisas ao mesmo tempo. Sinto uma pressão na cabeça. Assim que ponho os pés na rua, percebo que esqueci a quentinha. A caminhada do ponto de ônibus até a redação, coisa de 5 min, me dá uma sede surreal. Ninguém nota nada de diferente em mim.
Quinta-feiraAcordei várias vezes durante a noite, algo incomum para mim. Sonhei que estava na escola e que entregava uma prova de matemática em branco. Desperto com uma espinha na testa e uma enxaqueca fortíssima, que dura até a hora em que tomo o comprimido do dia. Não percebo nenhum upgrade na atenção, mas meus editores se espantam quando entrego um texto de duas páginas ainda no meio do dia – nenhum recorde, mas sem dúvida um episódio inédito na minha carreira. Relendo- o, porém, não gosto tanto do resultado. Não lembro da última vez que bocejei, mesmo sem tomar um gole de café há dois dias.
Sexta-feira
Hoje o negócio bateu de verdade. Sinto o maxilar travado. Estou ansioso. E a pressão na cabeça voltou. Tomar banho, esperar o elevador, pegar o ônibus e demais atos corriqueiros parecem mais enfadonhos que o normal. Estranhamente, fico doido para chegar à redação e trabalhar. Meu chefe diz que estou com uma cara estranha. De fato sinto os músculos da face meio paralisados, as expressões limitadas. Fico abespinhado sempre que algo ou alguém me interrompe. Sinto-me mais concentrado, mas percebo que só consigo focar uma coisa por vez.
Sábado e domingoComo o doutor disse que o medicamento só deveria ser ingerido quando a atenção fosse exigida e que ele não combina muito com os prazeres mundanos da vida, resolvo suspender o uso pelos dois dias.
Segunda-feiraEstou introspectivo. Sinto os mesmos efeitos colaterais de antes – pressão na cabeça, ansiedade, irritação –, porém mais fortes e acompanhados de uma sudorese nas mãos. O pensamento embaralhou, passo o dia todo escrevendo e deletando na mesma proporção. No fim do expediente, um saldo mísero de um parágrafo. Não sinto fome na hora do almoço – outro episódio inédito. Me forço a comer uma torta de frango, que deixo pela metade. Fico preocupado.
Terça-feiraPor conta do rendimento pífio de ontem, estou atrasado para escrever esta matéria. Dado o revertério do dia anterior, decido não arriscar e ficar clean por hoje. Doeu, mas consegui parir o texto. Concluo que, no meu caso, nada melhor do que um prazo e um editor à espreita para acertar o foco e fazer o que deve ser feito.

Efeito zumbi

As imagens que ilustram esta matéria são de autoria de Lu Cong (Cong Hua Lu), artista nascido em Xangai, na China, em 1978. Formado em biologia e artes pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, ele começou sua carreira como pintor sem quase nenhum treinamento formal anterior, o que lhe rendeu um estilo bem particular. Críticos ressaltam seu olhar clínico, capaz de produzir imagens que oscilam entre a beleza e o terror. Nesta série, em que os limites entre fotografia e pintura são borrados, Lu Cong retrata seres humanos assépticos, ostentando olhares ao mesmo tempo vidrados e perdidos.

LUCONG/ Gallery Henoch, NY

Pacificaram as estatísticas da morte no Rio

Pacificaram as estatísticas da morte no Rio

ELIO GASPARIOs homicídios caíram 28%, e o número de vítimas em situações violentas, porém 'indeterminadas', subiu 116%




O economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, concluiu um trabalho intitulado "Mortes violentas não esclarecidas e impunidade no Rio de Janeiro". Ele demonstra que, desde 2007, as estatísticas de segurança no Estado sofreram um processo de pacificação.

Segundo os números oficiais, os homicídios caíram de 7.099 em 2006 para 6.304 em 2007 e 5.064 em 2009. Beleza, uma queda de 28,7%. Cerqueira foi atrás de outro número, o das mortes violentas provocadas por causas externas "indeterminadas". O cadáver vai ao legista e ele não diz se foi homicídio, acidente ou suicídio.

Até 2006, a taxa do Rio caía de 13 para 10 mortos para cada 100 mil habitantes. A do Brasil, de 6 para 5, onde permanece. Em 2007, início do governo de Sérgio Cabral, os "indeterminados" passaram a ser 20 para cada 100 mil habitantes. Em 2009 foram 22, ou seja, 3.615 almas. Com 8% da população do país, o Rio produziu 27% dos "indeterminados" nacionais.

Entre 2000 e 2006, o número de mortos por armas de fogo, sem que se pudesse dizer se foi acidente, suicídio ou homicídio, baixara para 148. A partir de 2007, os casos "indeterminados" cresceram e em 2009 chegaram a 538, um aumento de 263%. São Paulo, com uma população três vezes maior, registrou 145 casos.

Cerqueira foi além. Buscou o perfil das vítimas registrados expressamente como homicídio, acidente ou suicídios. Geralmente, de cada dez pessoas mortas por causa externa violenta, oito foram assassinadas. Essa vítima tende a ser parda e jovem, tem baixa escolaridade e morre na rua. Comparou esse perfil com os dos "indeterminados" e foi na mosca. Ele morreu de tiro, estava na rua, era pardo e tinha entre 4 e 7 anos de estudo.

Fazendo o mesmo teste com os "indeterminados" anteriores a 2006, o economista estimou que no Rio, na média, pacificavam-se 1.600 homicídios a cada ano. Em 2009, pacificaram-se 3.165. Com a palavra Daniel Cerqueira:

"Um último número chama a atenção por ser completamente escandaloso, seja do ponto de vista da falência do sistema médico legal no Estado, seja por conspirar contra os direitos mais básicos do cidadão, de ter reconhecido o fim da sua existência: apenas em 2009, 2.797 pessoas morreram de morte violenta no Rio de Janeiro, e o Estado não conseguiu apurar não apenas se foi ou não um homicídio, mas não conseguiu sequer descobrir o meio ou o instrumento que gerou o óbito. Morreu por quê? Morreu de quê?"

Num exercício que não é da autoria de Cerqueira, se o Rio tivesse permanecido na taxa de "indeterminados" de 2006 e se 80% dos pacificados de 2009 fossem classificados como homicídios, a feliz estatística daquele ano passaria de 5.064 para 7.956 mortos.

Os números dessa pacificação saem dos serviços de medicina legal dos sistemas de segurança dos Estados e dos municípios, mas as tabulações nacionais são concluídas pelo Ministério da Saúde. Se os doutores de Brasília percebessem que estão propagando informações desprovidas de nexo, como se rinocerontes se banhassem na praia do Arpoador, algumas auditorias seriam suficientes para acabar com a distribuição de gatos como se fossem lebres.

Serviço: "Mortes Violentas Não Esclarecidas e Impunidade no Rio de Janeiro" está no site do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.



A GRANDE BRIGA

Seja qual for o tamanho da caverna do Ministério dos Esportes (e do ervanário nela envolvido), ela é muito menor do que os intere$$e$ da turma da Fifa.

A pergunta de dez milhões de dólares é a seguinte: quem piscará primeiro, o supercartola Joseph Blatter, ou Dilma Rousseff?



PISTA ESPORTIVA

Há cadáveres no rastro das roubalheiras dos convênios do Ministério do Esportes.

Nas confrarias de artes marciais o que não falta é gente capaz de quebrar o pescoço alheio.



VASSOURA-JABUTI

No parque Zuccotti, onde acam- pam os manifestantes do "Ocupe Wall Street", há vassouras. Todas velhas, são usadas na limpeza do pedaço. Na manifestações ocorridas em Pindorama apareceram vassouras.

Todas novas, verdes e virgens. São jabutis. Alguém as leva para lá.



MUAMMAR AL CLINTON

O vídeo dos minutos finais de Muammar Gaddafi, ensanguentado e cambaleante, ecoa o filme de 1961 que mostrou o primeiro-ministro congolês Patrice Lumumba amarrado, apanhando antes de ser fuzilado por compatriotas rebelados.

Em 1975 uma comissão do Senado americano mostrou que a CIA trabalhava para matá-lo. Em 2002, o governo da Bélgica assumiu a "responsabilidade moral" pela sua participação no crime e pediu desculpas ao povo congolês.

O comboio em que estava Gaddafi foi atacado por aviões americanos e franceses. Hillary Clinton disse, dias antes, que esperava a morte de Gaddafi para "breve".

Os vídeos "Lumumba Seized, Returned to Leopoldville" e "L'Assassinat de Patrice Lumumba" estão no YouTube.





TV Alerj TV online gratis. TV e Rádio Online Grátis em Directo.

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Hoje tem debate na TV ALERJ, as 23h, com Antonio Carlos, do movimento Riodepaz

Marcelo Freixo
Hoje tem debate na TV ALERJ, as 23h, com Antonio Carlos, do movimento Riodepaz. Divulguem!





Pastor Antônio Carlos Costa é da Igreja Presbiteriana, da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e presidente da ONG Rio de Paz. Essa ONG é responsável por realizar grandes campanhas de combate a violência e ao crime na cidade do Rio de Janeiro.

 
Segundo o site da entidade, a ONG é um grupo que reúne cidadãos de todos os segmentos da sociedade interessados na defesa dos direitos humanos no país. É uma organização sem vínculos políticos ou ligação com instituição pública, que tem como objetivo a segurança pública. A missão da ONG Rio de Paz gira em torno do respeito ao direito e a vida.

 
O pastor Antônio Carlos Costa é teólogo de linha calvinista e ministro presbiteriano. Atua na área da defesa dos direitos humanos, e desenvolve atualmente uma tese de doutorado na França.






FAMÍLIA ACOLHEDORA, CADASTRAMENTO URGENTE

FAMÍLIA ACOLHEDORA, CADASTRAMENTO URGENTE



MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO "SMAS - Secretaria Municipal de Assistência Social ASSISTÊNCIA SOCIAL Família Acolhedora Programa de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco. O programa se destina a atender crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social que sejam vítimas de algum tipo de violência doméstica e/ou que estejam em situação de abandono necessitando de acolhimento familiar. O acolhimento é feito por um período de tempo determinado até que possa ser reintegrado à sua família de origem. Cada família que acolher uma criança/adolescente recebe uma bolsa auxílio mensal que varia de acordo com a faixa etária: para acolhimento de crianças de 0 a 6 anos, é concedida bolsa-auxílio de R$350; de 7 a 14 anos, bolsa de R$450 e adolescentes de 15 a 18, uma bolsa de R$600. Casais, mulheres e homens solteiros podem ser acolhedores. Para isso, eles precisam ter disponibilidade de tempo e afeto para cuidar da criança, idade entre 24 e 65 anos, boa saúde, zelar pela saúde da criança, garantir a freqüência em escola. Além disso, é preciso que o interessado não esteja respondendo a inquérito policial ou envolvido em processo judicial, não tenha problemas psiquiátricos, alcoolismo ou vício em drogas ilícitas e ter residência fixa no município do Rio. Os acolhedores passam por capacitação de dois meses em aulas semanais. Tel. 2976.1527" Existem cerca de 250 vagas, por favor divulguem.


 
Silvana do Monte Moreira

Advogada

Infância, Juventude e Família

Telefone/fax: 21 25339669


Vanessa Senna

Psicóloga

tel: (24) 93959275, (24) 88119665, (21) 75284606

e-mail: vanessa.senna1@gmail.com





“Oxi”: Uma nova droga? Saiba mais...

“Oxi”: Uma nova droga? Saiba mais...



1 – INTRODUÇÃO

Informações recentes de várias fontes sugerem que uma nova droga ilícita, chamada de “oxi”, estaria se espalhando por todo o Brasil. Ela seria utilizada na forma fumada e seria muito similar à cocaína na forma de crack: pequenas pedras de amareladas a marrom-claro. Como foi divulgado pela mídia, a cocaína na forma de “oxi” seria diferente do crack por este conter sais carbonato ou bicarbonato, enquanto o “oxi” teria cal (óxido de cálcio) e querosene (ou gasolina) em sua formulação.



Este trabalho apresenta um estudo comparativo entre amostras apreendidas em condições de consumo (drogas de rua) pela Polícia Civil do Estado do Acre (PC/AC) e amostras apreendidas em condições de tráfico internacional ou interestadual pela Polícia Federal no Acre (PF/AC).





2 – MATERIAIS

Foram analisadas neste estudo 20 amostras de “oxi” da PC/AC e 23 amostras de cocaína da PF/AC. As amostras se apresentavam como pedras e grumos, com coloração variada (branca, amarelada ou marrom-claro).





3 – MÉTODOS

A análise de perfil químico das amostras foi conduzida pelo PCF Ronaldo (SETEC/SR/DPF/AC) no Serviço de Laboratório do Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília, com a colaboração da equipe do programa de Perfil Químico das Drogas da PF (Projeto PeQui).



Foram utilizadas diversas técnicas para análise dos materiais, dentre elas destaca-se a espectroscopia na região do infravermelho (ATR-FTIR), análise termogravimétrica (TGA) e análises por cromatografia gasosa (GC), acoplando-se detectores de ionização de chamas (FID) ou espectrômetro de massas (MS) e injetores para soluções (ATS) ou de fase vapor (headspace-HS). Análises elementares qualitativas também foram conduzidas segundo procedimentos clássicos de via úmida (determinação de cátions, ânions, açúcares).



Foram quantificados por GC-FID a cocaína, cis e trans-cinamoilcocaína (valores expressos como base) e fármacos adulterantes (benzocaína, fenacetina, cafeína, lidocaína, levamisol, hidroxizina e diltiazem), utilizando-se as metodologias do Projeto PeQui.



A classificação dos níveis de oxidação (refino) da amostra foi realizada através da aplicação dos critérios do DEA/EUA: amostras contendo menos que 2% de cinamoilcocaínas relativas ao teor de cocaína foram classificadas como “altamente oxidadas”; amostras com teores de 2-6% foram classificadas como “moderadamente oxidadas” e amostras com teores maiores que 6% foram classificadas como “não oxidadas”.





4 - RESULTADOS

As 23 amostras da PF/AC, todas contendo cocaína na forma de base livre, exibiram teores de cocaína na faixa de 50-85% (média de 73%), sendo compostas predominantemente de cocaína “não oxidada”, isto é, na forma de pasta base de coca. As demais amostras foram refinadas (“moderadamente oxidadas” ou “altamente oxidadas”) e se encontravam na forma de cocaína base.



Para as 20 amostras de “oxi”, vindas das apreensões da PC/AC, foram observados teores de cocaína na faixa de 29-85% (média de 65%). Dentre elas, 04 amostras apresentavam menores teores de cocaína (29-47%) e quantidades significativas de carbonatos, sendo típicos exemplos da cocaína na forma crack.



Outras 06 amostras se apresentavam na forma de cocaína sal cloridrato (57-85% de cocaína nestas amostras), que não são normalmente utilizadas na forma fumada e que, portanto, não foram consideradas como possíveis amostras de “oxi”.



Os resultados obtidos por TGA, HS-GSMS e análises qualitativas revelam que não há quantidades significativas de cal (óxido de cálcio) e de hidrocarbonetos (como querosene ou gasolina) nas amostras de “oxi” apreendidas pela PC/AC. Isto é, os resultados deste estudo não confirmam a informação que tem sido vinculada na mídia que quantidades significativas destas substâncias teriam sido utilizadas na formulação da cocaína “oxi”.



Dentre as 10 amostras restantes de “oxi”, 07 eram compostas de cocaína “não oxidada” e, portanto, classificadas como pasta base de coca (55-85% de cocaína nestas amostras) e as últimas 03 amostras eram compostas de cocaína que passou por algum refino oxidativo e, portanto, classificadas como cocaína base (43-73% de cocaína nestas amostras).



O único fármaco adulterante encontrado nas amostras de “oxi” analisadas foi a fenacetina, encontrada entre 0,4-10% em 05 amostras da PF/AC e entre 0,4-22% em 07 amostras da PC/AC.



As tabelas e gráficos em anexo apresentam os resultados obtidos mais detalhadamente.



5 - CONCLUSÕES

A análise de perfil químico das amostras de “oxi” apreendidas no estado do Acre indicam que não existe uma “nova droga” no mercado ilícito.

O que se observa são diferentes formas de apresentação típicas da cocaína (sal, crack, pasta base, cocaína base) sendo arbitrariamente classificadas como “oxi”, sem que sejam utilizados para este processo critérios objetivos e técnicos.



As amostras de “oxi” analisadas neste estudo não podem também ser classificadas como uma “nova forma de apresentação da cocaína”, uma vez que os componentes majoritários/minoritários e adulterantes encontrados são os mesmos encontrados nas formas de apresentação usualmente apreendidas para esta droga.



O trabalho também mostra que, além do crack e da cocaína sal (tradicionais formas de apresentação comercializadas na rua), os usuários estão consumindo diretamente pasta base (sem refino) e cocaína base (refinada) com elevados teores da droga (acima de 60% de cocaína), o que pode contribuir para gerar pronunciados efeitos estimulantes e psicotrópicos e aumentar a possibilidade de efeitos deletérios como overdose, por exemplo.

Fonte: Observatário Brasileiro de Informações sobre Drogas

Nessa quarta Em Cine exibe "O presente" e Lançamento do livro "Avós no século XXI"

EM CINE em parceria com QUARTAS SOCIAIS





Exibição do filme:


O presente


(EUA, 2007)






Tema:


Avós no século XXI






Sinopse:


O filme aborda difícil relação entre um avô e seu neto. Quando o avô falece, deixa


algumas tarefas para o neto cumprir, antes de receber a herança.






1 - Coordenação do debate:


Andréia Ribeiro Cardoso


Psicóloga, doutora em Psicologia Social pelo PPGPS/UERJ e autora do livro


“Avós no século XXI: mutações e rearranjos na família contemporânea”






2 - Lançamento do livro da debatedora:


Avós no século XXI: mutações e rearranjos na família contemporânea






Data: 26 de outubro de 2011 (4ª feira)


Horário: das 17:30 às 20:30


Local: : UERJ, R. São Francisco Xavier, 524,Bloco F,



 


Inscrições no local


Informações: (21) 2334-0872 ou proadol@uerj.br






Conferimos declaração de participação






ENTRADA FRANCA






Realização:


Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ


Instituto de Psicologia- IP


Programa de Formação em Direitos da Infância e da Juventude - Pró-Adolescente


Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social - Instituto de Psicologia

3º Seminário de Prevenção do Suicídio da UERJ



Nesta segunda feira, dia 24 de outubro, foi abordado  o tema suicídio sob a perspectiva da saúde coletiva e ampliação do  processo de mobilização dos diversos segmentos e públicos na prevenção do suicídio,
principais objetivos do 3º Seminário de Prevenção do Suicídio da UERJ – Aspectos sociais e culturais na compreensão e prevenção do suicídio.  Além de debates envolvendo especialistas como o filósofo Leonardo Boff, que nos presenteou com sua fala coerente chamando atenção para o fato de que o suicídio é a ponta do iceberg sobre o sentido que o ser humano tem dado a vida.

Regina Lopes


 LeonardoBoff aplaudido de pé num auditório lotado da Uerj ao final de 1h30min de palestra sobre a prevenção do suicídio. André Trigueiro



QUANTO VALE A MEDICALIZAÇÃO DA SUA VIDA?

QUANTO VALE A MEDICALIZAÇÃO DA SUA VIDA?




Para sair da lógica médica e propor um debate sobre a medicalização em nossas vidas, o Centro Universitário Celso Lisboa realiza no dia 25 de outubro o 1º Encontro de Neuropsicologia e Neurofarmacologia. O evento terá um caráter InterCurso, integrando alunos e professores de psicologia e farmácia em um tema de grande relevância mundial, explorando a influência dos fármacos nos distúrbios da ansiedade e as alterações que ocorrem no cérebro do ser humano em consequencia desse processo. Confira abaixoa programação do evento!








INSCRIÇÃO: Acesse o SISTEMA ACADÊMICO, clique no ícone "Eventos" e escolha a sua palestra


Se você não é nosso aluno: Envie um email para eventos@celsolisboa.com.br com Nome / Telefone / Como Soube do Evento.


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PROGRAMAÇÃO








HORÁRIO
25 DE OUTUBRO


09:00h às 09:50h
PALESTRA: “AS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS EM TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS”. Alexandre Monteiro, Psicólogo, Biólogo e Mestre em Neurociências e Terapeuta Cognitivo Comportamental.


10:00 às 10:50h
PALESTRA: “A INFLUÊNCIA DOS FÁRMACOS NOS TRATAMENTOS DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE”. Edmar de Souza Oliveira, Diretor do IMAS Nise da Silveira e Médico Psiquiátrico


11:00h às 12:00h
DEBATE


19:00h às 22:00h
MESA-REDONDA: “A MEDICALIZAÇÃO DA VIDA” . Roberto Pereira, Educador Social e Psicólogo do Armazém de Idéias e Ações Comunitárias, Membro da Comissão Nacional de AIDS (Ministério da Saúde) e André Rodrigues Pinto, Farmacêutico, Especialista em Farmacologia pela ABF e Farmacêutico do INCA.












Programação Sujeita à Alterações!


Rua 24 de Maio, 797 - Engenho Novo - Rio de Janeiro/RJ CEP 20950-092

Tel: 3289-4722


XV Seminário de Psicopedagogia

XV Seminário de Psicopedagogia




PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
01/12/2011 A 01/12/2011
CARGA HORÁRIA:
10 h/a
OBJETIVO:
Os principais objetivos que o evento trará a seu público são as discussões e debates de temas atuais sobre questões ligadas a psicopedagogia, neuropsicopedagogia e psicologia do desenvolvimento e cognitiva.
Apresentação de resultados de pesquisas nestas áreas e mostrar a necessidade de superar os desafios das relações ainda existentes entre psicologia e pedagogia.
PRÉ REQUISITO/PÚBLICO ALVO:
O público alvo do evento são profissionais de educação que no momento atuam ou não na área, professores, alunos de graduação de psicologia, pedagogia, letras e outras ciências humanas voltadas para o desenvolvimento da criança e do indivíduo em sociedade.
DIAS DA SEMANA:
5ª feira.
LOCAL DO EVENTO:
Logradouro:RUA SÃO FRANCISCO XAVIER, 524, PAVILHÃO JOÃO LYRA FILHO.
Bloco/Andar/sala: F/9º ANDAR/AUDITÓRIO.
DATA DE INSCRIÇÃO:
26/09/2011 A 25/11/2011
COORDENADORES:Maria das Graças Vasconcelos.

VALOR DA INSCRIÇÃO
Matrículas
Até 25/11
Após 25/11
Estudante e Profissional da UERJ
R$ 25,00
R$ 35,00
Inscrição Externa
R$ 40,00
R$ 50,00

CONTATO
CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524
Maracanã, Rio de Janeiro, RJ
1º andar, Bloco A, Sala 1006
CEP: 20559-900
Horário de atendimento na Recepção: de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h
Teleatendimento: (21) 2334.0639 de 2ª a 6ª feira, das 8h às 19h
E-mail: cepuerj@uerj.br

3º. SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO DA UERJ

Seminário na UERJ em outubro


3º. SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO DA UERJ




Aspectos sociais e culturais na compreensão e prevenção do suicídio


DATA: 24/10/2011


LOCAL: Auditório 11 do Pavilhão João Lyra Filho – UERJ


Rua São Francisco Xavier, 524, Bloco F - 1º andar – Bairro Maracanã. Rio de Janeiro


e-mail: uerjpelavida2011@gmail.com

3º. SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO DA UERJ

Aspectos sociais e culturais na compreensão e prevenção do suicídio



DATA: 24/10/2011



LOCAL: Auditório 11 do Pavilhão João Lyra Filho – UERJ

Rua São Francisco Xavier, 524,

Bloco F - 1º andar – Bairro Maracanã.

Rio de Janeiro

PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR



9:00h - Abertura – O Projeto UERJ Pela Vida - Profa. Maria Christina Paixão Maioli



9:30h às 11:00h – Tema: Impacto Social- Os desafios de entender o suicídio



·         Palestrante: Leonardo Boff – Filósofo, Teólogo e Doutor Honoris Causa em Política pela Universidade de Turim (Itália) e em Teologia pela Universidade de Lund (Suécia). Foi Frade Franciscano até 1993 e professor por 22 anos de Teologia Sistemática e Ecumênica do Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis. Professor de Teologia e Espiritualidade em vários centros de estudo e universidades no Brasil e no exterior, além de professor-visitante nas universidades de Lisboa (Portugal), Salamanca (Espanha), Harvard (EUA), Basel (Suíça) e Heidelberg (Alemanha).Foi professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na UERJ.



11:00h às 11:45h: Intervalo / Café



11:45h às 13:15h - Tema: A rede de Urgências Psiquiátricas nas Tentativas de Suicídio



Moderador: André Luiz Carvalho Netto – Médico Psiquiatra do Serviço de Psiquiatria do HUPE / UERJ



Palestrantes:

  • Carlos Estellita-Lins - Urgência psiquiátrica e suicídio
  • Guaraciara Barros Coutinho - O trabalho na emergência de um hospital.
  • Marcos Gago - Psiquiatra e Coordenador do  Programa de Saúde Mental da SESDEC




13:15h às 14:30h – Intervalo para Almoço



14:30h às 16:00h - Tema: Impacto Social do Suicídio e Políticas de Prevenção



Moderador: Mauren De Toni -  Programa de Saúde Mental da família da Policlínica   Piquet Carneiro da UERJ

    

      Palestrantes:

  • Dayse Miranda(LAV/UERJ) - Impacto Social do Suicídio

  • Ana Felisberto (SMS / RJ) “Políticas de Saúde Mental e prevenção de suicídio
  • Glaucia Diniz- (UnB) – “  Famílias que possuem um membro que fez tentativa de suicídio ou que corre risco grave de fazê-lo”



16:00h às 16:20 - café/intervalo



16:20h às 18:00h - Tema: Contexto social e suicídio

     

      Moderador: Alexandra Tsallis (IP/UERJ)  

      Palestrantes:

  • Roberto Lourenço (UnATI) – Idoso e suicídio
  • Guilherme Werneck (IMS/UERJ) – determinantes sociais do suicídio

  • Ivone Stefania – Uso de drogas e suicídio (NEPAD/UERJ)





18:30h às 19:30h - Apresentação da Peça Teatral A História do Homem que ouve Mozart e da Moça do Lado que escuta o Homem”



    • Texto: Francis Ivanovich.
    • Direção: Luiz Antônio Rocha.

(Com Adriana Zattar e Roberto Birindelli).



A peça será encenada no Teatro Noel Rosa do Centro Cultural da UERJ nas datas de 24, 25 e 26 de outubro como parte da Programação do Seminário.



Após cada apresentação haverá debate com o publico sobre a temática tratada na peça e cuja Coordenação ficará sob a responsabilidade do Dr. Jorge Rogério Fagim e da Dra. Verônica Miranda, ambos integrantes da equipe do Projeto UERJ Pela vida.




COMISSÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA



Coordenação Geral: Profa. Dra. Maria Christina Paixão Maioli

                                          Prof. Dr. Carlos Eduardo Estellita Lins

Equipe Técnica:        

·         Ana Maria Ferrara de Carvalho Barbosa (Psicóloga)

·         Ariana Ribeiro Gomes (Estagiária de Psicologia)

·         Deise Rezende Sanches (Enfermeira)

·         Glória Maria Silva (Psicóloga e Psicoterapeuta)

·         Jorge Rogério Fagim (Médico e Psicoterapeuta)

·         Leni Augusta dos Santos (M. Sc. Profª  e Pedagoga)

·         Luiz Fernando Fraga Pedrosa (Médico)

·         Sônia Maria Alves (Enfermeira)

·         Verônica Oliveira (Psicóloga)



INFORMAÇÕES E CONTATOS

DATA: 24/10/2011

LOCAL: Auditório 11 do Pavilhão João Lyra Filho – UERJ

Ru. São Francisco Xavier, 524, Blc F - 1º andar – Maracanã. Rio de Janeiro


Tels: (21) 2334-0918 /2334-0863 / 8785-2630

(inscrições gratuitas)


·









A peça será encenada no Teatro Noel Rosa do Centro Cultural da UERJ nas datas de 24, 25 e 26 de outubro como parte da Programação do Seminário.




Após cada apresentação haverá debate com o publico sobre atemática tratada na peça e cuja Coordenação ficará sob a responsabilidade do Dr. Jorge Rogério Fagim e da Dra. Verônica Oliveira, ambos integrantes da Equipe do Projeto UERJ Pela vida.




COMISSÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA


Coordenação Geral: Profa. Dra. Maria Christina Paixão Maioli


Prof. Dr. Carlos Eduardo Estelita Lins


Equipe Técnica:


· Ana Maria Ferrara de Carvalho Barbosa (Psicóloga)


· Ariana Ribeiro Gomes (Estagiária de Psicologia)


· Deise Rezende Sanches (Enfermeira)


· Gloria Maria Silva (Psicóloga e Psicoterapeuta)


· Jorge Rogério Fagim (Médico e Terapeuta)


· Leni Augusta dos Santos (M. Sc. Prof. e Pedagoga)


· Luiz Fernando Fraga Pedrosa (Médico)


· Sônia Maria Alves (Enfermeira)


· Verônica Oliveira (Psicóloga)


FICHA DE INSCRIÇÃO




1) Identificação


Nome:




CPF: ____________________ Identidade:____________________ Órgão emissor:






Endereço:
(Rua, nº, complemento, bairro)


Cidade: ___________________________________ UF:______ CEP:






Pai:






Mãe:






Telefones: Fixo ____________________ Celular: ____________________ Nascimento: _____/_____/






E-mail:






2) Perfil Sócio-Profissional


Área de atuação profissional:






Formação: elementar básico superior pós-graduação






- Especificar:






Empresa/Instituição em que trabalha:






Endereço / Telefone comercial:










3) Registro de interesses (neste campo solicitamos informar outras atividades que você considera importante para a sua comunidade e gostaria de ver funcionando)






























5) Divulgação/Propaganda


Você tomou conhecimento do Projeto através de:






Cartaz Faixas Jornal de Instituição Mural Faixas E-mail






Rádio Comunitária Folders Outros - Especificar:










Rio, _____/_____/________














Assinatura do Participante


(assinatura a ser colhida no dia do evento durante o Credenciamento / entrega de material