Esclerose Múltipla

Ética x Indiferença













Palestra: ARTETERAPIA E PSICO-ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

Fobia Moderna:Jovens falam sobre medo de ficar sem celular

Jovens falam sobre medo de ficar sem celular

Nomofobia afeta 66% da população mundial, segundo pesquisa



O advogado Marco Aurélio Asseff (à direita) com seus amigos no Leblon: "Hoje, todo mundo é viciado"
Foto: Domingos Peixoto / O Globo
O advogado Marco Aurélio Asseff (à direita) com seus amigos no Leblon: "Hoje, todo mundo é viciado" Domingos Peixoto / O Globo

RIO - A cena é comum em mesas de bar, no ônibus e até dentro das salas de aula: as pessoas não conseguem ficar três minutos sem olhar para seus telefones celulares. Trata-se de uma realidade carioca que reforça uma estatística mundial. De acordo com uma pesquisa divulgada mês passado pela empresa britânica SecurEnvoy, especializada em serviços de segurança móvel, 66% da população do planeta já "sofre" de uma tal nomofobia. Vem a ser o medo, quase pânico, que uma pessoa tem de ficar sem o celular.
A publicitária Taís Reis, de 27 anos, não esconde o apego pelo aparelho. No último carnaval, durante o desfile da Orquestra Voadora, no Aterro do Flamengo, a moça abriu a bolsa e viu que seu smartphone havia sido furtado. Ela chorou por 30 minutos e passou uma hora procurando o telefone no chão. Ficou tão desolada que seus amigos decidiram fazer uma vaquinha para comprar outro.
— Meus amigos vivem reclamando que, quando saio com eles, não desgrudo do telefone. Eles até brincam dizendo que eu sempre entro "no modo celular". Mas fiquei tão triste quando perdi o smartphone que eles resolveram alimentar meu vício — contou.
Entre os jovens de até 25 anos, 77% têm nomofobia
Segundo a pesquisa da Inglaterra, que ouviu mil pessoas, 77% dos jovens de até 25 anos têm nomofobia. Mas o "vício" no aparelhinho não é um comportamento exclusivo dos nerds. Hoje, qualquer dono de smartphone passa o dia todo checando e-mails, mensagens, suas redes sociais e as notícias do mundo.
É um hábito tão corriqueiro que já existe uma brincadeira, criada nos EUA e disseminada pelo Facebook, para desafiar as pessoas que não conseguem se desplugar. É o phone stacking: numa mesa de bar, todos empilham seus celulares no centro e continuam papeando. O primeiro que não resistir e checar seu aparelho paga a conta.
Basta um giro pelo Baixo Leblon à noite para se perceber que, nos estabelecimentos, pouca gente passa mais de cinco minutos sem dar atenção ao seu "amigo de bolso". Na última quarta-feira, no bar Itahy, as amigas Dayanne Azevedo, de 26 anos, e Sheila Eustáquio, de 27, não afastavam olhos e dedos de seus telefones. Quem não estava trocando mensagens ou tirando fotos, estava postando as imagens em redes sociais.
— É assim o tempo todo: em casa, no trabalho ou no supermercado — delatou logo o amigo Murilo Tavares.
Dayanne, porém, não se irrita com a fama de "viciada".
— Não consigo largar. Meu celular avisa toda vez que recebo um e-mail ou recado no Facebook. E eu sempre quero ver qual é a novidade — reconheceu a advogada.
A amiga Sheila nunca brincou de phone stacking, mas nem pretende se arriscar:
— Eu teria que pagar a conta sempre. Prefiro isso a ficar horas desconectada!
O "sofrimento" de não usar o celular durante a aula
Entre um gole e outro de chope no bar Jobi, numa mesa com os amigos, o advogado Marco Aurélio Asseff também ficava ligado no telefone.
— Estava desmarcando a aula de amanhã com o personal trainer — contou ele, que não se separa do aparelho. — O smartphone facilita muito quando precisamos resolver assuntos de trabalho. Mas até meu filho de 6 anos usa, para brincar com jogos. Utilizo muito e, se esqueço em casa, sinto como se estivesse sem uma parte do corpo. Hoje, todo mundo é viciado.
A estudante de direito Hanna Giglio, de 18 anos, sente na pele, duas vezes por semana, essa ansiedade tão típica de uma era dominada pelas tecnologias de telecomunicação. Na sala de aula onde a universitária faz seu curso de espanhol, o telefone fica sem sinal, e a internet 3G também não funciona. Ela não tem outra saída a não ser passar uma hora e 40 minutos desconectada.
— O mais difícil para mim é não poder fazer pesquisas rápidas quando sinto vontade ou preciso. Na faculdade, se o professor fala sobre um livro, já pego o celular para saber quem é o autor ou qual o preço. Sou a pesquisadora oficial da turma. Mas, no espanhol, sofro por não poder conferir o significado de uma palavra desconhecida, por exemplo — comenta Hanna.
Leia mais sobre esse assunto em

Livro "Mau Gênio do Cérebro"



190 Páginas
14 x 21
ISBN: 85-771-901-53
Mau gênio do cérebro
Autor: Wilson Luiz Sanvito

Wilson Sanvito selecionou casos de diversas doenças cerebrais que acompanhou durante a sua carreira como médico, e descreveu, exemplificou os sintomas e as seqüelas destas doenças na vida social dos seus portadores. Com este trabalho o autor apresenta para o público geral as doenças neurológicas que os humanos podem sofrer e como elas podem ser diagnosticadas e cuidadas. A Doença de Huntington, Enxaqueca, Acidente vascular cerebral do tipo isquêmico (AVC) e o Mal de Alzheimer são algumas das doenças apresentadas no livro. Cada capítulo inicia com um caso real, e segue com o desenrolar deste caso e as variações sobre ele. O autor utiliza da ficção e de citações de outros autores para clarear as explicações sobre as doenças apresentadas. Lewis Carroll, Oliver Sacks e Monteiro Lobato são alguns dos autores que tiveram suas obras citadas no livro O mau gênio do cérebro. Wilson Luiz Sanvito é professor titular de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná. Começou o seu treinamento em Clínica Neurológica no Serviço de Neurologia do Hospital das Clínicas de São Paulo e complementou a sua formação de especialista na França, onde estagiou durante os anos de 1965 e 1966 no Hospital da Salpétrière e obteve o título de “Assistant Étranger" da Faculdade de Medicina de Paris. É autor de mais de uma centena de trabalhos científicos, publicados em revistas nacionais e estrangeiras, e já publicou sete livros na área de neurociências e vários livros de crônicas.

Livro O homem (Im) Perfeito

O homem (Im) Perfeito 

WILSON LUIZ SANVITO 

 Editora Atheneu


O homem é muito mais frágil do que ele mesmo imagina. Frágil do ponto de vista biológico, frágil do ponto de vista emocional e, nem sempre, um gigante do ponto de vista intelectual. O que caracteriza o homem são os seus erros/acertos, certezas/incertezas, coerência/contradições... Enfim, este ser singular é dotado de virtudes e defeitos próprios da espécie. Algumas utopias ( o melhor é chamá-las de antiutopias ou distopias ) têm como objetivo a construção do homem perfeito uma espécie de ser com comportamento previsíveis. A maior riqueza da espécie humana repousa, fundamentalmente, no seu comportamento imprevisível.''

Bullying e suicídio Especialistas comentam os riscos ao desenvolvimento e até mesmo à vida que os adolescentes estão sujeitos

Bullying e suicídio


Especialistas comentam os riscos ao desenvolvimento e até mesmo à vida que os adolescentes estão sujeitos



Na última quarta-feira (21), ocorreu a palestra "Adolescência em risco: bullying e suicídio", promovida pela Escola Superior de Saúde, fundada pela parceria entre a Universidade do Vale do Rio dos Sinos e o Sistema de Saúde Mãe de Deus. O evento contou com a presença de especialistas no campo da saúde mental e do desenvolvimento humano.

O médico psiquiatra Dr. Ricardo Nogueira, do Sistema de Saúde Mãe de Deus, comentou que o Rio Grande do Sul é o estado que apresenta a maior prevalência e incidência de suicídio no Brasil. Os índices de tentativa de suicídio são alarmantes no Estado, “somente no RS, mais de 20 mil tentativas de suicídio por ano são registradas”, conforme destacou Nogueira. No que diz respeito aos adolescentes, o especialista abordou ainda as especificidades que o profissional deve atentar quando da investigação da ideação suicida.

Já a psicóloga e pesquisadora Drª Carolina Saraiva de Macedo Lisboa, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Unisinos, ressaltou que o bullying é um problema frequente no âmbito escolar. Ela esclareceu sobre o conceito da palavra bullying, que é um comportamento violento e sistemático que acontece entre pares, que tem como objetivo causar sofrimento a outra pessoa em uma relação desigual de poder. Lisboa destacou ainda que o bullying associa-se a problemas diversos, como sintomas de depressão, ansiedade e impacta na autoestima tanto das vítimas como dos agressores. “Em casos extremos, vivenciar uma situação de bullying pode apresentar um desfecho trágico, como os suicídios e homicídios”, lembrou.

Dr. Ricardo Nogueira Drª Carolina Lisboa

Sobre o Sistema de Saúde Mãe de Deus - O Sistema de Saúde Mãe de Deus apresenta como missão: “garantir soluções completas e integradas em saúde, com desenvolvimento científico, tecnológico e humano”. Aliando tecnologia de ponta a um corpo clínico altamente qualificado, abarca uma ampla rede de hospitais e serviços de saúde. O investimento contínuo em equipamentos e na estrutura física, atendimento de qualidade e gestão com responsabilidade social demonstram o compromisso com a comunidade. Para mais informações, acesse o site do Sistema de Saúde Mãe de Deus: http://www.maededeus.com.br



Autor: Redação
Fonte: SIS.Saúde

Análise Comportamental com João Oliveira




Psicólogo Clínico, Mestre em Cognição e Linguagem pela UENF-RJ, Publicitário, Hipnólogo, Professor Universitário.

Psicológica TV - Programa Dois Pontos -  http://www.psicologica.tv/

Filme "Tão Forte e Tão Perto"

Tão Forte e Tão Perto
 
133830460 18092343 Tão Forte e Tão Perto

OSKAR SHELL (THOMAS HORN) NÃO É UMA CRIANÇA COMUM – e não é porque ele foi testado para Síndrome de Asperger (com resultados inconclusivos). O que o diferencia de tantas outras crianças é que, do alto de sua pouca idade, Oskar já passou pelo inimaginável: perdeu o pai, Thomas (Tom Hanks), no ataque terrorista às torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001.

Tão Forte e Tão Perto, o quarto longa de Stephen Daldry, trata do luto de Oskar, uma criança que tenta encontrar sentido na maldade dos adultos. Um ano após a morte do pai, ele decide se aventurar por seu temido armário e descobre uma chave e um recorte de jornal com as palavras “nunca pare de procurar” grifadas. O garoto vê na ocasião uma oportunidade de manter o pai vivo em sua memória através de mais uma missão de reconhecimento – a última.

extremely loud and incredibly close movie Tão Forte e Tão Perto

O ponto de partida para encontrar a fechadura que a chave abrirá é a única inscrição no envelope: o nome Black. Apesar de todas as suas fobias e da falta de habilidades sociais, Oskar parte em busca do último enigma deixado por seu pai, a quem idolatrava. Antes da morte prematura, Thomas, um joalheiro que queria ter sido cientista, incutiu no filho o gosto por mistérios e buscas enigmáticas – entre elas, a procura pela fictícia sexta região de Manhattan.

Obstinado, ele bate em 216 portas dos 472 Blacks que encontrou na lista telefônica. É difícil prever onde, a que ou quem a busca o levará, e é isso que prende o espectador por mais de duas horas de filme. Neste processo, a busca abre portas que Oskar não poderia prever: novas amizades e um pedaço perdido dele mesmo e do próprio pai. Muito disso também se deve à competência de Thomas Horn, que não hesita em colocar para fora todas as emoções conflitantes que envolvem o personagem. Em meio aos veteranos – o elenco coadjuvante inclui Sandra Bullock, Viola Davis, Jeffrey Wright e John Goodman -, o estreante não parece se deixar intimidar pelo time premiado.

Extremely Loud Close Tão Forte e Tão Perto

O resultado é um retrato sensível do que é ser confrontado pela morte repentina de um ente querido pela primeira vez – uma experiência que tem tudo para ser brutal. Para quem se prendeu ao Stephen Daldry de As Horas pode se surpreender. Tão Forte e Tão Perto está mais para Billy Elliott. No mundo daldryiano, é mais uma criança desajustada em um universo de adultos tão perdidos quanto os pequenos.

Simples, bonita e emocionante, esta foi uma bela adição à nova safra de filmes pós- 11/9 e só decepcionará àqueles que esperam uma incursão um pouco menos comercial e mais existencialista do diretor que ficou famoso por trazer à tona dramas femininos. Mais de dez anos após a tragédia, ainda é possível encontrar belas histórias em seus escombros.



Síndrome de Asperger




Hans Asperger (pronuncia-se ásperguer) nasceu em 18 de Fevereiro de 1906 em uma fazenda nos arredores de Viena. Ele era o mais velho de dois irmãos. Ainda muito novo, mostrou talentos especiais com a linguagem e, nos primeiros anos de escola, era conhecido por recitar o poeta austríaco Franz Grillparzer.
 
Tinha dificuldade em fazer amigos e era considerado "distante" mas, na juventude, nos anos 1920, formou amizades que duraram por toda a sua vida. Formou-se em Medicina em 1931 e assumiu a direção da estação ludo-pedagógica na clínica infantil da universidade em Viena, em 1932. Casou-se em 1935 e teve cinco filhos. Desde 1934 esteve envolvido com a clínica psiquiátrica, em Leipzig.

Asperger publicou a primeira definição da síndrome, em 1944, em um artigo sob o título "psicopatia autista, uma desordem de personalidade. Ele identificou um padrão de comportamento e habilidades peculiares, principalmente em meninos. O padrão incluía: "falta de empatia, capacidade reduzida para relacionamentos sociais e conversas, comportamento solitário, profunda ligação com interesses especiais e movimentos desajeitados."

 
Asperger chamou os seus pacientes de “pequenos professores" em virtude do vasto conhecimento em assuntos de seu interesse.

Fonte: Mundo Asperger (http://www.mundoasperger.com.br/)





Paralela à Rio+20, Cúpula dos Povos vai debater causas estruturais da crise ambiental

Paralela à Rio+20, Cúpula dos Povos vai debater causas estruturais da crise ambiental









Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil.



Causas estruturais da crise ambiental, falsas soluções, a economia verde e as propostas vindas dos povos do mundo inteiro constituem os principais debates da Cúpula dos Povos, que ocorrerá no Rio de Janeiro, paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.



Atividades autogestionadas, isto é, livres, marcarão os dias 15 e 16 de junho, precedendo a marcha que abrirá oficialmente, no dia 17, os trabalhos da Cúpula dos Povos.



Nos dias 18 e 19 de manhã, continuarão sendo realizadas atividades autogestionadas. À tarde, o Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 vai realizar a Assembleia Permanente dos Povos, onde serão discutidos temas como as causas estruturais da crise ambiental e ecológica e as soluções indicadas pelas Nações Unidas (ONU) para resolver o problema, entre elas a economia verde.



O diretor da Associação Brasileira das Organizações Não Governamentais (Abong), Ivo Lesbaupin, disse que tanto a economia verde quanto os créditos de carbono são soluções que “não mexem no fundamental”. Ou seja, não alteram o modelo de produção e de consumo atual. Para ele, o programa da ONU sobre economia verde inclui uma série de propostas interessantes, mas que não mexem no essencial. A Abong faz parte do grupo de articulação do Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20.



Um exemplo são os combustíveis fósseis na matriz energética. Outro é a questão da mudança do modelo produtivo e consumista, “a causa principal da destruição da natureza”. De acordo com Lesbaupin, a ONU considera que existe um desperdício de certos serviços ambientais que a natureza presta pelo fato de eles não terem preço. A Abong discorda e diz que esse é um caminho para a mercantilização e consequente privatização desses serviços.



As ONGs prometem apresentar na assembleia projetos para resolver os problemas na área ecológica. “A ideia é fazer a proposta de uma nova forma de organização econômica, de produção, e continuar vivendo em uma relação harmoniosa com os bens naturais”.



Serão apresentadas experiências práticas de todo o mundo. Entre elas, o diretor da Abong destacou a economia solidária. Outras são a agroecologia e a produção de alimentos orgânicos, que vêm sendo feitas no Brasil e em outros países sem o uso de agrotóxicos, que mostram que “é produtiva essa atividade, atende às necessidades das populações do entorno e garante alimentos saudáveis”.



A Assembleia Permanente dos Povos voltará a ocorrer no dia 21 de junho, quando será definida uma programação de lutas e atividades que deverão ter continuidade após a Cúpula dos Povos.



O dia 20 será o de Mobilização Global. Nessa data, estão previstas manifestações no Rio de Janeiro e em várias cidades do mundo em torno de projetos que ataquem as causas estruturais da crise, combatam a mercantilização da natureza e defendam os bens comuns.



Lesbaupin insistiu que os povos querem uma mudança radical nos modelos de produção e de consumo. “Não se pode mais produzir ilimitadamente, que é a perspectiva atual, porque alguns desses bens não são renováveis e são finitos, como o petróleo”. Ele lembrou também o caso da água doce, cuja utilização vem sendo feita em quantidade excessiva, impedindo a capacidade de regeneração desse bem. O diretor disse que o Brasil, que detém 13,7% da água doce do mundo, parece não se preocupar muito com o problema.



Outra questão é que 70% da água doce estão sendo usados para a irrigação. Segundo o diretor da Abong, é preciso rever o modelo e escolher técnicas de irrigação relacionadas às necessidades das populações, para poupar esse bem.



A Cúpula dos Povos será encerrada um dia após a conferência oficial Rio+20, que se estenderá de 20 a 22 de junho. No dia 23, a cúpula pretende apresentar uma declaração final, com propostas consensuais no que se refere às soluções, “a partir de uma construção coletiva que está sendo feita”.



Edição: Graça Adjuto
Fonte: Blog da Marina Silva



Filme "O Artista"




"O Artista", que se passa na Hollywood dos anos 20, conta a história de George Valetin (Jean Dujardin), um astro do cinema mudo que se recusa a participar de produções faladas. Ele acaba se apaixonando por Peppy Miller (Bérénice Bejo), nova musa do cinema falado.

Nenhum filme francês recebeu tantas indicações nem concorreu a uma estatueta de melhor filme desde a criação do Oscar.



Filme "A Separação"




Após se divorciar da esposa Simin (Leila Hatami), Nader (Peyman Moaadi) é obrigado a contratar uma jovem para tomar conta de seu pai idoso que sofre de Alzheimer em estágio avançado. Porém a diarista está grávida, e trabalhando sem o consentimento de seu marido, condições que junto a um terrível incidente, levará as duas famílias a um julgamento de cunho moral e religioso.

Pai ofendido no Facebook atira no notebook da filha





É preocupante o número de pessoas que decidem ter filhos, mas que se mostram despreparados para educar. Educar é preparar filhos para o convívio social civilizado levando em consideração o respeito as figuras de autoridade e ao estabelecimento de que a capacidade de questionar deve ser levada a cabo dentro de um ambiente de respeito e tolerância e infelizmente este pai não demonstra tal capacidade. Ele acaba de ensinar a sua filha como reagir quando estiver frustrada, decepcionada. Aliás, ela já reage da mesma forma. Não há comunicação entre eles. Precisam se valer da internet para expressar seus sentimentos, pois já não conseguem mais se sentar, olhar nos olhos e falar de si. Lamento profundamente. Este vídeo serve para ser usado por profissionais da educação e psicólogos para pensarmos sobre o despreparo de homens e mulheres no século presente  com relação a educação de crianças.

Rgina Lopes